Notícia RR:
"Metro de Lisboa investiga comboio que não parou em sinais vermelhos
Composição fazia uma manobra de arrumação e não transportava passageiros. Administração lembra que o Metro de Lisboa é dos mais seguros do mundo, tendo registado apenas dez acidentes com descarrilamentos ao longo dos seus 55 anos.
O Metropolitano de Lisboa abriu um inquérito a um acidente que ocorreu na noite de dia 12 no acesso à Estação do Campo Grande. Ao que a Renascença apurou, a composição saía do parque de máquinas e oficinas não conseguiu obedecer a dois sinais vermelhos, no troço à superfície, descarrilou e apenas se imobilizou à entrada da estação.
A empresa confirma o acidente e explica que se tratava de um comboio que fazia uma manobra de arrumação, não transportava passageiros e o incidente ocorreu sob condições meteorológicas muito adversas. Ou seja, terá sido provocado pela chuva.
Ainda assim, o Metro de Lisboa garante que já nomeou uma comissão de inquérito para identificar as causas e tomar medidas para evitar novos casos. Para já, determinou a redução da velocidade naquele troço de 20 para 10 km/hora.
A administração sublinha ainda que o Metro de Lisboa é dos mais seguros do mundo, tendo registado apenas dez acidentes com descarrilamentos ao longo dos seus 55 anos, sem consequências graves e na maior parte dos casos, em comboios sem passageiros.
A Renascença questionou também a ocorrência cada vez mais frequente e quase diária de perturbações e atrasos na circulação, assim como a menor frequência de comboios. Em resposta, a empresa diz que não está relacionado com questões de segurança e atribui as culpas aos sindicatos, pelos sucessivos plenários de trabalhadores que marcam.
Acusações que as organizações sindicais dos trabalhadores, já contactadas, rejeitam. Quanto ao acidente, aguardam o resultado do inquérito interno para se pronunciarem."
Composição fazia uma manobra de arrumação e não transportava passageiros. Administração lembra que o Metro de Lisboa é dos mais seguros do mundo, tendo registado apenas dez acidentes com descarrilamentos ao longo dos seus 55 anos.
O Metropolitano de Lisboa abriu um inquérito a um acidente que ocorreu na noite de dia 12 no acesso à Estação do Campo Grande. Ao que a Renascença apurou, a composição saía do parque de máquinas e oficinas não conseguiu obedecer a dois sinais vermelhos, no troço à superfície, descarrilou e apenas se imobilizou à entrada da estação.
A empresa confirma o acidente e explica que se tratava de um comboio que fazia uma manobra de arrumação, não transportava passageiros e o incidente ocorreu sob condições meteorológicas muito adversas. Ou seja, terá sido provocado pela chuva.
Ainda assim, o Metro de Lisboa garante que já nomeou uma comissão de inquérito para identificar as causas e tomar medidas para evitar novos casos. Para já, determinou a redução da velocidade naquele troço de 20 para 10 km/hora.
A administração sublinha ainda que o Metro de Lisboa é dos mais seguros do mundo, tendo registado apenas dez acidentes com descarrilamentos ao longo dos seus 55 anos, sem consequências graves e na maior parte dos casos, em comboios sem passageiros.
A Renascença questionou também a ocorrência cada vez mais frequente e quase diária de perturbações e atrasos na circulação, assim como a menor frequência de comboios. Em resposta, a empresa diz que não está relacionado com questões de segurança e atribui as culpas aos sindicatos, pelos sucessivos plenários de trabalhadores que marcam.
Acusações que as organizações sindicais dos trabalhadores, já contactadas, rejeitam. Quanto ao acidente, aguardam o resultado do inquérito interno para se pronunciarem."
Sem comentários:
Enviar um comentário