Mais duas greves, dos senhores que já nos habituaram a isto. Até quando?
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa convocaram uma greve para o dia 22 de dezembro, disse esta sexta-feira a dirigente da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, Anabela Carvalheira.
De acordo com Anabela Carvalheira, a greve, de 24 horas, foi decidida, esta sexta-feira, durante um plenário realizado em frente às instalações da empresa na Avenida Barbosa du Bocage, em Lisboa, ao qual se seguiu uma manifestação até à sede da empresa, em Picoas, onde foram entregues as conclusões do plenário.
Esta greve é convocada "em defesa do serviço público da empresa" e pela "resolução dos diversos problemas socio-laborais existentes".
Para uns dias antes, a 17 de dezembro, está convocada uma outra greve de 24 horas, mas esta do setor da Exploração Operacional do Metro, que inclui os maquinistas.
Num comunicado divulgado no seu site, a Fectrans alega que a direção da empresa faz "tábua rasa do Acordo de Empresa, dos protocolos e regulamentos que se aplicam nas áreas sobre sua jurisdição, ensaiando - como se de cobaias se tratassem - diversos modelos, diversos horários, diversas ameaças, e diversos 'castigos' a aplicar aos trabalhadores".
"Os trabalhadores da Exploração Operacional estão agora - mais do que nunca - confrontados com a prepotência da sua direção, depois de várias tentativas para chegar a alguns entendimentos, nomeadamente com reuniões em junho, sobre horários, folgas, férias, tempo extraordinário não pago, supressão de postos de trabalho, segurança", pode ler-se no comunicado.
De acordo com Anabela Carvalheira, a greve, de 24 horas, foi decidida, esta sexta-feira, durante um plenário realizado em frente às instalações da empresa na Avenida Barbosa du Bocage, em Lisboa, ao qual se seguiu uma manifestação até à sede da empresa, em Picoas, onde foram entregues as conclusões do plenário.
Esta greve é convocada "em defesa do serviço público da empresa" e pela "resolução dos diversos problemas socio-laborais existentes".
Para uns dias antes, a 17 de dezembro, está convocada uma outra greve de 24 horas, mas esta do setor da Exploração Operacional do Metro, que inclui os maquinistas.
Num comunicado divulgado no seu site, a Fectrans alega que a direção da empresa faz "tábua rasa do Acordo de Empresa, dos protocolos e regulamentos que se aplicam nas áreas sobre sua jurisdição, ensaiando - como se de cobaias se tratassem - diversos modelos, diversos horários, diversas ameaças, e diversos 'castigos' a aplicar aos trabalhadores".
"Os trabalhadores da Exploração Operacional estão agora - mais do que nunca - confrontados com a prepotência da sua direção, depois de várias tentativas para chegar a alguns entendimentos, nomeadamente com reuniões em junho, sobre horários, folgas, férias, tempo extraordinário não pago, supressão de postos de trabalho, segurança", pode ler-se no comunicado.
in JN
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